O Dia Mundial do doador de medula óssea é celebrado, todos os anos, no terceiro sábado de setembro. Em 2021, a data cai no dia 18. Nos casos mais graves, o transplante é o único meio de salvar a vida de um paciente.
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A medula óssea, que fica no interior dos ossos, é responsável pela produção de componentes do nosso sangue. Essa função pode ficar muito comprometida por conta de algumas doenças, como a leucemia, um câncer que atinge exatamente esse tecido.
É nesse momento que entra a solidariedade. O Registro de Doadores de Medula Óssea no Brasil (Redome) é uma plataforma do Instituto Nacional do Câncer responsável por organizar as informações desses voluntários e identificar possíveis pacientes que precisam da doação.
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Para se cadastrar no Redome é preciso ir até um dos hemocentros espalhados pelo Brasil. No Ceará, a referência é o Hemoce, na sede da avenida José Bastos, em Fortaleza, e nos demais postos de atendimento espalhados pela capital.
Para o cadastro no Redome, é preciso apresentar um documento de identidade e preencher um formulário com informações pessoais. Também será retirada uma amostra do sangue do doador para verificar a compatibilidade com o paciente. É a partir desta inscrição que ele pode ser selecionado para uma doação de medula. Esses dados ficarão no Redome até que o doador complete 60 anos de idade.
Quem pode ser um doador de medula óssea?
Para ser um doador de medula óssea, é preciso atender aos seguintes pré-requisitos:
- Ter entre 18 e 35 anos de idade;
- Estar em bom estado de saúde;
- Não ter doença infecciosa transmissível pelo sangue (como infecção pelo HIV ou hepatite);
- Não apresentar história de doença neoplásica (câncer), hematológica ou autoimune (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide).
Para mais informações sobre doações de medula, acesse o portal do Instituto Nacional do Câncer.
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