O Ministério da Saúde aprovou na última sexta-feira (24), a dose de reforço para profissionais de saúde. E a preferência é que seja utilizada a vacina da Pfizer, depois de seis meses após a imunização completa.
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A informação foi confirmada pelo ministro Marcelo Queiroga, por meio das redes sociais, já que ele está em período de isolamento após testar positivo para covid-19.
“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. Brasil unido por uma ‘Pátria Vacinada’”, publicou.
Segundo o órgão, a medida foi definida ontem em reunião na Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI – Covid). O MS, no entanto, não informou a data de início desta fase da imunização.
Queiroga cumpre isolamento em Nova York, nos Estados Unidos, após testar positivo para a Covid-19, na última terça-feira (21).
A aplicação desta dose ocorre, preferencialmente, com a Pfizer. Na falta desse imunizante, a alternativa deverá ser feita com as vacinas de vetor viral, Janssen ou AstraZeneca, conforme recomendação do MS.
De acordo com a Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), a pasta aguarda a nota técnica do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, com as recomendações sobre a aplicação da dose de reforço no público em questão.
No País, o reforço começou neste mês de setembro. Segundo o órgão, até a última quinta-feira (23), 245,8 mil brasileiros acima de 70 anos e 4,5 mil imunossuprimidos já receberam a dose de reforço ou adicional contra a doença.
Em Fortaleza, a aplicação da dose de reforço começou no dia 8, em idosos de instituições de longa permanência. Neste sábado, a Capital inicia a aplicação no público geral, em ordem decrescente até chegar aos 70 anos. O acesso será garantido mediante agendamento prévio.
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