IMPOSTO DE RENDA

Receita paga 5º lote de restituição do Imposto de Renda nesta quinta-feira (30)

Crédito bancário será feito para 358 mil contribuintes, totalizando R$ 562 milhões

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30 de setembro de 2021
Portal GCMAIS

A Receita Federal deposita nesta quinta-feira (30) os valores da restituição do Imposto de Renda para os contemplados no quinto e último lote de devoluções de 2021. O crédito bancário será feito para 358.162 contribuintes, num valor total de R$ 562 milhões.

Receita paga 5º lote de restituição do Imposto de Renda nesta quinta-feira (30)
Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

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De acordo com o Fisco, pouco mais de 76 mil são contribuintes que têm prioridade legal, como idosos, pessoas com deficiência física ou mental ou doença grave e contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério. Os demais, cerca de 281 mil pessoas, são contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o último dia 15 de setembro.

O pagamento é depositado na conta bancária informada no momento do envio do documento para a Receita. Se o crédito não for realizado porque a conta foi desativada, por exemplo, o contribuinte tem o prazo de um ano para resgatar os valores, que ficam disponíveis no Banco do Brasil.

Este é o último lote regular de restituição deste ano. Quem não recebeu a restituição nos 5 lotes já liberados pela Receita é porque caiu na malha fina e terá o documento analisado em detalhes pelo Leão.

A partir de outubro, o Fisco passa a liberar as restituições a contribuintes que tenham caído na malha fina em 2021 ou em anos anteriores e tenham retificado a declaração, corrigindo inconsistências ou erros de informação.

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Guedes pede que Senado vote reforma do Imposto de Renda para garantir novo Bolsa Família

Esta semana, o ministro da Economia Paulo Guedes pediu que o presidente do Senado Rodrigo Pacheco paute a votação da reforma do Imposto de Renda para garantir tranquilidade na criação do Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família.

Segundo Guedes, a reforma é crucial para garantir o financiamento do Auxílio Brasil a partir de 2022. O projeto define que a tributação de dividendos – parcela dos lucros de uma empresa distribuída aos acionistas – custeará o novo programa, que substituirá o Bolsa Família.

Outra parte do programa será financiada com parte de um fundo formado por privatizações, venda de imóveis e royalties do pré-sal, que consta da proposta de emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

“O IR como fonte de recursos e a PEC dos precatórios como espaço fiscal são a chave para possibilitarmos o Bolsa Família mais forte”, disse o ministro.

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