O Ministro da Saúde Marcelo Queiroga informou na tarde deste domingo (3) que seu mais recente exame RT-PCR deu negativo para a Covid-19. O ministro cumpre quarentena em Nova York, nos Estados Unidos (EUA), desde que o resultado para a doença deu positivo, em 21 de setembro.
Pelo Twitter, o ministro disse que em breve volta para o Brasil, mas não disse quando. “Agradeço a todos que enviaram boas vibrações”.
Queiroga foi para Nova York integrando a comitiva do presidente Jair Bolsonaro que participou da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU).
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No dia 21 de setembro, Bolsonaro e o restante da comitiva embarcaram para o Brasil. Nos EUA, o presidente fez o discurso de abertura da sessão de debates da 76ª Assembleia Geral da ONU. Bolsonaro disse, na época, que o Brasil estava trabalhando na atração de investimentos da iniciativa privada e que possui “tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo”.
Além de fazer o discurso de abertura, o presidente se encontrou com o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, para tratar com as relações comerciais entre os dois países e o fortalecimento da parceria bilateral, e com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, para tratar, entre outros temas, do acordo Mercosul-União Europeia.
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Primeiro-ministro rejeita “imigração descontrolada” no Reino Unido
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson disse neste domingo (3) que não recorrerá à “imigração descontrolada” para resolver as crises de combustível, gás e alimentos, sugerindo que tais tensões fazem parte de um período de ajuste pós-Brexit.
Ao participar de conferência do Partido Conservador, Johnson foi novamente forçado a defender o governo das queixas daqueles que não conseguem abastecer seus carros, dos varejistas avisando sobre escassez de alimentos para o Natal e das empresas de gás com dificuldades em meio ao aumento dos preços no atacado.
O primeiro-ministro quis usar a conferência para virar a página após mais de 18 meses de Covid-19 e voltar a se concentrar em suas promessas eleitorais de 2019: combater a desigualdade regional, o crime e promover a assistência social.
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