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Especializados em crimes internacionais, suspeitos de roubo a joalheria em Fortaleza são estrangeiros

Especializados em crimes internacionais, suspeitos de roubo a joalheria em Fortaleza são estrangeiros

Foragidos do assalto à joalheria Tânia Joias. Jefferson Geovanny Ortiz Gonzalez e Libardo Antônio Gonzalez Diaz (da esquerda para a direita).(foto: SSPDS / Divulgação)

Os suspeitos de roubo à joalheria de shopping de Fortaleza que terminou na morte de uma mulher, são estrangeiros, todos da Colômbia, especializados em crimes internacionais. Um deles, identificado como Andrés Manuel López Pataquiva de 37 anos, é apontado como integrante de um grupo criminoso atuante em diversos países e já esteve preso por quatro anos na Tailândia pelo crime de furto qualificado. Outros dois homens, também da nacionalidade internacional, estão foragidos e, conforme a Polícia, provavelmente estão se escondendo nos Estados Unidos.

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Andrés foi preso no último domingo (26), junto com sua esposa, a também colombiana Cláudia Patricia Barona Pajar, 48 anos, e recambiado ao Ceará. A prisão ocorreu em Luque, cidade vizinha de Assunção, capital do Paraguai, onde o suspeito já se preparava para fugir para outro país.

Equipes da Delegacia de Roubos e Furtos da Polícia Civil do -Ceará viajaram até Foz do Iguaçu, no Paraná, onde receberam o preso que estava custodiado com a Polícia Federal e o trouxeram para Fortaleza.

Polícia Civil teve apoio da Polícia Federal e da Interpol, que colocaram o alerta vermelho sobre os alvos.

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De acordo com a Polícia, o homem cometeu o crime em conjunto com outros três indivíduos, dois deles já identificados, como, Jefferson Geovanny Ortiz Gonzalez e Libardo Antônio Gonzalez Diaz. A Polícia informou que os suspeitos integram um grupo criminoso que age em diversos países cometendo o mesmo tipo de crime: furtos milionários em grandes lojas. Para isso, eles contam com o apoio da tecnologia. Toda a ação durou cerca de 40 minutos.

Os criminosos teriam entrado no local por meio da loja vizinha, clonando o sensor de alarme, cortando a parede e desativando todos os sinais, inclusive de alarme e celular, com ajuda de um aparelho chamado de jammer. O equipamento nunca tinham sido usado para roubos a lojas no Ceará, somente para assaltos a cargas. Um deles estava vestido com roupa semelhante à farda da loja vizinha, para não chamar a atenção.

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