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Fortalezense teve que pagar R$ 552 para custear cesta básica em setembro, afirma Dieese

Foto: Agência Brasil

No mês de setembro, a cesta básica de Fortaleza registrou uma deflação (queda de preços) de 0,03%. A baixa nos preços de cinco dos doze produtos da cesta básica fez com que um trabalhador tivesse que
desembolsar R$ 552,09.

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Considerando o valor e, tomando como base o salário mínimo vigente no país de R$ 1.100,00, o trabalhador da capital precisou de 110 horas e 25 minutos de sua jornada de trabalho mensal para essa finalidade. O gasto com alimentação de uma família padrão (2 adultos e 2 crianças) foi de R$ 1.656,27.

A deflação nos preços da cesta básica foi influenciada pela baixa de cinco produtos, dentre eles: o tomate (-7,38%), o arroz (-1,58%) e o feijão (-1,18%). Sete produtos registraram alta de preços, dos quais, destacam-se: o café (7,07%), a banana (5,27%) e a manteiga (3,28%). Veja a tabela:

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O custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em 11 cidades e diminuiu em seis, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em 17 capitais. As maiores altas foram registradas em Brasília (3,88%), Campo Grande (3,53%), São Paulo (3,53%) e Belo Horizonte (3,49%). As capitais com quedas mais intensas foram João Pessoa (-2,91%) e Natal (-2,90%).

A cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 673,45), seguida da de Porto Alegre (R$ 672,39), Florianópolis (R$ 662,85) e Rio de Janeiro (R$ 643,06). Entre as capitais do Norte e Nordeste, as cidades que registraram os menores custos foram Aracaju (R$ 454,03), João Pessoa (R$ 476,63) e Salvador (R$ 478,86).

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Veja os números de setembro da cesta básica em Fortaleza:

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