Mesmo com a renda do brasileiro mais apertada pela inflação, o comércio mantém a esperança de boas vendas na Black Friday de 2021, que acontece no próximo dia 26 de novembro.
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De acordo com a pesquisa de Intenção de Compra da E-bit | Nielsen, 89% dos entrevistados pretendem adquirir algum bem na data. Entre as principais categorias de desejo estão eletrônicos (44%), eletrodomésticos (39%), artigos de casa e decoração (30%) e informática (29%).
E o gatilho é o mesmo: o preço foi indicado por 85% dos entrevistados como fator primordial para ir às compras na Black Friday.
Uma pesquisa robusta de preços é fundamental para “desativar” o impulso de comprar. Além dos sites oficiais das grandes varejistas, há dezenas de sites que fazem comparativos de preços online. Algumas opções, que trazem o preço de um mesmo produto em várias lojas digitais, São: Google Shopping; Zoom; Buscapé; Já Cotei; Baixou e BondFaro.
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Uma dica importante é fazer as buscas na aba anônima do navegador de preferência, pois as empresas têm algoritmos que vasculham um pouco histórico de navegação das pessoas e, assim, montam estratégias para induzi-las a fazer a compra.
O preço é o fator-chave para a compra na Black Friday, por isso é importante estar sempre atento. Um levantamento da Clearsale mostrou que o primeiro semestre de 2021 registrou aumento no número de tentativas de fraude em compras digitais, da ordem de 32,7%.
Preços extremamente baixos são um dos principais atrativos, portanto é preciso ter atenção a alguns detalhes:
- Desconfie de valores muito mais baixos que o das lojas concorrentes;
- Verifique com cuidado as promoções de lojas desconhecidas;
- Dê preferência para empresas consolidadas nas compras digitais;
- Cheque a URL da loja para saber se o site é oficial;
- Não clique em e-mails ou SMS de destinatários suspeitos.
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