AUXÍLIO EMERGENCIAL

Saques do auxílio emergencial continuam liberados em novembro; veja cronograma

Saques terminam 2 dias após o início do pagamento do Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família

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7 de novembro de 2021
Portal GCMAIS

Com o fim dos depósitos do Auxílio Emergencial, a Caixa Econômica Federal dá sequência ao cronograma de saques da 7ª e última parcela do benefício em 2021.

Saques do auxílio emergencial continuam liberados em novembro; veja cronograma
Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

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Os beneficiários do público geral – aqueles que não pertencem ao Bolsa Família – precisam dessa liberação para ter acesso ao dinheiro em espécie ou transferir os valores recebidos por meio da poupança social digital para contas em outros bancos. Antes disso, só podem movimentar o dinheiro pelo aplicativo Caixa Tem para pagamento de contas e compras.

Datas de liberação de saques da 7ª parcela do auxílio emergencial

  1. Nascidos em janeiro – 1º de novembro
  2. Nascidos em fevereiro – 3 de novembro
  3. Nascidos em março – 4 de novembro
  4. Nascidos em abril – 5 de novembro
  5. Nascidos em maio – 9 de novembro
  6. Nascidos em junho – 10 de novembro
  7. Nascidos em julho – 11 de novembro
  8. Nascidos em agosto – 12 de novembro
  9. Nascidos em setembro – 16 de novembro
  10. Nascidos em outubro – 17 de novembro
  11. Nascidos em novembro – 18 de novembro
  12. Nascidos em dezembro – 19 de novembro

Leia também | Auxílio Brasil: primeira parcela começa a ser paga este mês; confira calendário

Portanto, os saques da 7ª parcela do auxílio emergencial terminam no dia 19 de novembro, 2 dias após o início do pagamento do Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Neste ano, a rodada de pagamentos teve sete parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, receberam R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebeu R$ 375; e pessoas que moram sozinhas receberam R$ 150.

Pelas regras estabelecidas, o auxílio foi pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa fosse inferior a meio salário mínimo.

O beneficiário precisava ter sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não houve nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continuou valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

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