O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pretende acabar com a fila de espera por benefícios da Previdência até julho do ano que vem. Atualmente, o órgão tem cerca de 1 milhão e 800 mil pedidos para analisar.
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Mas o novo presidente no órgão, José Carlos Oliveira, aposta na tecnologia como principal aliada. A estratégia para fazer a fila andar é ampliar a análise automática dos pedidos de aposentadorias.
Além disso, a avaliação das condições sociais e físicas de quem pede o BPC, que é o benefício assistencial para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência, também deve ficar mais rápida com a análise sendo feita de maneira remota.
O INSS pretende, ainda, renovar contratos de servidores temporários e cedidos por outros órgãos para poder dar celeridade aos processos e reduzir a fila de espera. Segundo o governo, todos os meses o órgão recebe entre 800 mil e 1 milhão de pedidos de benefícios previdenciários. Em outubro, o tempo médio de espera para a análise de um recurso estava em 411 dias.
O prazo para análise desses pedidos é de 45 dias. Dos quase 2 milhões de processos em fila de espera, metade está dentro do prazo e a outra metade com atraso.
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