O boletim semanal Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (2) pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), indica que, no Ceará, existe uma tendência de alta de casos de síndrome respiratória grave. A mesma situação ocorre em outras 12 unidades da federação: Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo. Desses estados, os que mais chamam a atenção dos especialistas são Pará, Ceará e Rio de Janeiro.
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A análise é referente à Semana Epidemiológica 47, de 21 a 27 de novembro, e foi feita com base nos dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe.
O levantamento aponta, ainda, que no Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo e São Paulo o crescimento recente é observado principalmente entre crianças de zero a nove anos. Já entre os fluminenses, além dessa faixa etária, também houve aumento entre os jovens de 20 a 29 anos. Esse crescimento pode estar associado ao aumento de casos de síndrome gripal, causados pelo vírus influenza.
A análise concluiu que nas capitais, 13 apresentaram sinal de crescimento: Aracaju, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Macapá, Manaus, Natal, Porto Velho, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís e São Paulo.
Ainda segundo o boletim, há sinal de queda na tendência de longo prazo de casos de síndrome respiratória grave em quatro capitais brasileiras: Belém, Campo Grande, Goiânia e Porto Alegre.
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