De acordo com a FenaPrevi (Federação Nacional de Vida e Previdência), foram pagos, desde o início da pandemia até julho de 2021, R$ 3,7 bilhões em indenizações às famílias das vítimas da Covid-19.
Já o Bradesco contabilizou R$ 31 bilhões pagos em indenizações e benefícios, sendo R$ 4,3 bilhões destinados somente a eventos relacionados à Covid-19, de janeiro a setembro de 2021.
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Um estudo realizado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), com base em dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), divulgou que a busca por produtos de proteção cresceu no Brasil neste ano. Até o mês de julho, os seguros de vida resultaram em um total de R$ 62 milhões pagos pelas seguradoras aos segurados, nos chamados sinistros, quando há a ocorrência de um dos riscos cobertos na apólice. Esta é uma alta de 83,53% em relação aos números fechados de todo o ano de 2019 – R$ 33,8 milhões.
Somente durante o terceiro trimestre de 2021, a despesa com o segmento Vida foi 74,6% maior que a constatada nos mesmos meses de 2020. À época, o país carecia de insumos para a fabricação de vacinas e ainda se conhecia muito pouco sobre como o vírus se comportava. Com isso, o índice de mortalidade disparou e ou pessoas com sequelas. A seguridade também veio com a injeção de bilhões na economia com o pagamento de auxílios à população. O Bradesco divulgou ainda que o resultado das operações de seguros, previdência e capitalização no terceiro trimestre de 2021, teve alta de 104,1% se comparado ao trimestre anterior. O resultado ficou em R$ 3,213.
Para Luan Rocha, especialista em seguros e sócio-diretor da corretora Master Future, “as pessoas estão mais conscientes que o seguro de vida é um caminho confiável e que traz certeza para as famílias num momento difícil”, explica.
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