Ela fez história ao se tornar a primeira pessoa a apresentar um telejornal em horário nobre.
Jornalista apresenta telejornal com tatuagem no rosto: “emocionante”
A jornalista Oriini Kaipara fez história ao se tornar a primeira pessoa a apresentar um telejornal em horário nobre com uma tatuagem no rosto. A mulher apresentou o boletim de notícias da TVNZ, da Nova Zelândia, com uma tatuagem no queixo no dia 27 de dezembro. A tatuagem no queixo é um moko kauae, que é uma tradição entre mulheres maoris.
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Jornalista com tatuagem
Para as mulheres maori, o moko kauae é um rito de passagem, marcando a passagem entre a menina e a idade adulta e simbolizando a transformação. A apresentadora também afirmou que apresentar o boletim do horário nobre realizou um sonho de toda a vida. “É realmente emocionante. Estou gostando muito. Não estou sem palavras, mas é um zumbido. Estou orgulhosa de quão longe cheguei em ser capaz de ancorar às 18h agora”, disse ao portal Stuff.
Kaipara, que é bilíngue e descendente de Tūhoe, Ngāti Awa, Tūwharetoa e Ngāti Rangitihi, já havia apresentando notícias ao meio dia, mas, em horário nobre, foi a primeira vez em todo o mundo.
Oriini Kaipara makes history by becoming the first person with a Maori face tattoo to present a news programme.
The lower chin tattoo is called 'moko kauae' and is worn by Maori women in New Zealand pic.twitter.com/EpKW3VsmCA
— TRT World (@trtworld) December 30, 2021
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Repórter do Cidade Alerta Ceará se emociona
A história de famílias que precisam procurar comida dentro de um caminhão de lixo em um bairro nobre de Fortaleza emocionou a repórter Ana Flávia Bezerra, do Cidade Alerta Ceará. A jornalista acabou não conseguindo conter as lágrimas enquanto contava a dura realidade que uma mãe enfrenta diariamente para alimentar os filhos.
Durante o Cidade Alerta Ceará, a repórter Ana Flávia Bezerra visitou uma das famílias que aparece no vídeo procurando comida no caminhão de lixo. Lá, ela conversou com Jocasta, que falou, ao vivo, sobre as dificuldades que enfrenta para criar as três filhas. Ao final da reportagem, a jornalista desabafou:
“A gente que está aqui, a gente vê uma realidade muito pesada. A gente vê o vídeo, minha gente, é uma coisa. Mas a gente estar dentro da casa das pessoas é outra coisa. Você ver de perto as pessoas limpando a tangerina que está estragada, limpando o pedaço do abacate que está podre para aproveitar o outro lado, para fazer uma vitamina para os filhos só com água… Não tem leite… É difícil… Eu volto com você, Isis”, emociona-se Ana Flávia Bezerra.
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