A confirmação das exonerações veio como publicações nas redes sociais do prefeito José Sarto (PDT)
Prefeito Sarto anuncia saída de secretários que devem concorrer as eleições 2022
Nesta segunda-feira (3), a Prefeitura de Fortaleza, deverá oficializar no Diário Oficial do Município, as exonerações dos secretários municipais que serão candidatos nas eleições de 2022.
A confirmação das exonerações, ligadas à disputa das eleições, veio como publicações nas redes sociais do prefeito José Sarto (PDT), que anunciou a saída do secretário dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Cláudio Pinho.
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“Agradeço ao Cláudio Pinho pelo importante trabalho que desempenhou à frente da Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, contribuindo com medidas de enfrentamento à pandemia, implementando pacote de proteção social e ações de segurança alimentar, capacitação e inclusão social”, escreveu o prefeito.
Agradeço ao Cláudio Pinho pelo importante trabalho que desempenhou à frente da Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, contribuindo com medidas de enfrentamento à pandemia, pacote de proteção social e ações de segurança alimentar, capacitação e inclusão social. pic.twitter.com/wEu50KDZx4
— Sarto (@sartoprefeito12) January 3, 2022
Claudio Pinho é filiado ao PDT, e já foi prefeito de São Gonçalo do Amarante por duas vezes.
Além do ex prefeito de São Gonçalo do Amarante, também deixa a gestão da Capital, o secretário do Desenvolvimento Econômico de Fortaleza, Rodrigo Nogueira Diogo.
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“Fica um muito obrigado aos colaboradores da SDE, aos colegas secretários e principalmente ao prefeito Sarto pela confiança, por esse ano incrível de muitas dificuldades que passamos, mas também de muito aprendizado e de realizações. Vamos em frente”, escreveu nas redes sociais.
Rodrigo é filiado ao Progressistas, integrando a cota do grupo liderado por Zezinho Albuquerque e AJ Albuquerque na gestão municipal.
De olho nas eleições
Os secretários deixaram seus cargos públicos, pois a Legislação Eleitoral exige que para que possam ser candidatos, devem sair de suas funções seis meses antes da data da eleição. Os gestores, portanto, poderiam ficar até abril deste ano.
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