Desde a chegada do Pix, em 2020, é cada vez mais difícil ver algum comércio que não aceita essa forma de pagamento. O sistema criado pelo Banco Central, caiu rapidamente no gosto da população.
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A novidade trouxe algumas vantagens para os vendedores, como o dinheiro que cai na conta do comerciante na hora e o fim das taxas que são cobradas por máquinas de cartões. E uma pesquisa realizada pelo Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, apontou esse crescimento no número de estabelecimentos que aceitam esta forma de pagamento.
Segundo o levantamento, 86% dos pequenos negócios já utilizam o Pix como forma de pagamento. Esse número representa um aumento de 9%, se comparado a pesquisa anterior feita em agosto e 2021, quando 77% já tinham aderido ao Pix.
Na pesquisa ainda é possível observar os setores que mais utilizam a modalidade. Na liderança, as academias de ginástica e os serviços de alimentação aparecem empatados com 94% de aceitação.
Os serviços empresariais e de energia são os que menos aderiram ao PIX, mas mesmo assim, com índices altos, superando a casa dos 70%.
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Confira outras funcionalidades do Pix que devem chegar 2022:
Pix Offline: de acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, essa modalidade ainda está em processo de avaliação, mas já está sendo testada com três tecnologias
Pix Aproximação: assim como com cartões de crédito, será possível fazer pagamento aproximando o celular da máquina de cartão, por exemplo.
Débito automático: será possível colocar contas de luz e telefone, por exemplo, para serem pagas automaticamente com Pix.
Pix Internacional: segundo Roberto Campos Neto, essa função ainda não tem data definida, mas o BC já conversa com a Inglaterra e Itália para permitir transferências internacionais instantâneas por meio da ferramenta.
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