Até o Carnaval, deputados federais vão adotar o trabalho remoto. A medida foi anunciada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), como forma de prevenção à nova onda de contaminações pela covid-19.
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Pelo Twitter, Lira disse que a decisão foi necessária até vencer esta nova onda e justificou, ainda, que vai ajudar a melhorar a aplicação dos recursos públicos. O deputado também tuitou que as tarifas aéreas estão altíssimas e a flexibilidade nas remarcações só acontece quando as companhias têm interesse. O recesso parlamentar vai até 02 de fevereiro.
No retorno, até o momento, os deputados federais adotarão o trabalho remoto, que se manteve por 18 meses durante a pandemia. Em outubro de 2021, a Câmara voltou ao trabalho presencial, com regras para ingresso na casa. Uma delas foi a adoção do passaporte de vacinação para todas as pessoas que quiserem entrar no prédio.
É necessário ter tomado ao menos uma dose da vacina contra a o coronavírus. O uso de máscara é obrigatório e quem estiver com temperatura acima de 37,5ºC é barrado.
Durante o recesso legislativo, alguns deputados e senadores testaram positivo para a covid-19. São eles: deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL); Coronel Armando (PSL-SC), Jhonathan de Jesus (Republicanos-RR) e Alessandro Molon (PSB-RJ).
Até o fim da tarde desta segunda-feira (17), o Senado não se manifestou sobre o formato da nova jornada no retorno ao trabalho.
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