PROTEÇÃO DE DADOS

Bancos têm até o fim do mês para reforçar a segurança de dados pessoais de clientes 

O objetivo é garantir que clientes tenham facilidade de acesso aos canais de atendimento e agilidade nas respostas

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7 de fevereiro de 2022
Portal GCMAIS

Novas regras pretendem reforçar a segurança de dados pessoais de clientes de bancos. Os procedimentos estão previstos em normativo aprovado pelo Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

Bancos têm até o fim do mês para reforçar a segurança de dados pessoais de clientes 
Foto: Divulgação/Banco 24 horas

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Entre eles, a existência de mecanismos para prevenção de danos e a preocupação com a proteção das informações, a partir da fase da criação de um produto ou serviço.

As instituições deverão criar um fluxo específico para o atendimento aos direitos dos titulares dos dados, previstos na Lei Geral de Proteção de Dados.

O objetivo é garantir que clientes tenham facilidade de acesso aos canais de atendimento e agilidade nas respostas.

Segurança de dados pessoais de clientes de bancos

Cada banco deverá ter um encarregado no tratamento de dados, além de treinar e capacitar funcionários e administradores em relação ao tema.

As novas regras foram aprovadas em dezembro pela Febraban e deverão ser implementadas até o fim de fevereiro.

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C6 Bank, BMG e BTG Pactual são os bancos com mais reclamações, diz BC

O ranking do Banco Central mostra que, de outubro a dezembro de 2021, o C6 Bank, banco digital, foi a instituição, entre as 15 maiores, que mais recebeu reclamação dos clientes. Foram 1.444 registros considerados procedentes. Na sequência, aparecem os bancos BMG, com 618 reclamações procedentes, e o BTG Pactual/Banco Pan com 1.128 queixas. Os números são referentes ao quarto trimestre de 2021.

Cobranças indevidas no cartão de crédito, problema com segurança e sigilo dos dados dos clientes ocupam o topo da lista no quesito de reclamações, foram ao todo duas mil e 185 denúncias julgadas procedentes. Também aparecem como problemas a oferta e prestação de serviço de crédito consignado de forma inadequada, serviços oferecidos pelos bancos na internet e até relatos de abertura de conta com documentação falsa.

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