Pedido de três autotestes para detecção da Covid-19 foi negado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou, nesta terça-feira (8). As negativas foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).
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Autotestes de Covid-19
Os pedidos foram negados pela falta de estudos e documentos completos sobre os produtos ofertados, informou a Anvisa. As empresas já foram informadas sobre os ajustes que precisarão ser feitos antes que possam fazer um novo envio, disse a entidade.
A Anvisa informou que já recebeu 51 pedidos de registro para autotestes de Covid-19. Seis tiveram análise concluída e aguardam a publicação do resultado no DOU, quatro estão em análise pela área técnica e 32 ainda aguardam o início da análise.
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No dia 28 de janeiro, a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a possibilidade de comercialização de testes de covid-19 que podem ser aplicados por leigos, em si mesmos ou amigos e familiares, os chamados autotestes.
Até agora, os testes só poderiam ser aplicados por profissionais de saúde ou trabalhadores de farmácias. Há no mercado diferentes tipos de teste, dos laboratoriais mais precisos, como o RT PCR, aos de anticorpos, passando pelo de antígeno, que fornece um diagnóstico rápido mas possui menos índice de acerto do que o RT-PCR.
Segundo a Anvisa, os autotestes são um procedimento “orientativo”. Eles indicam que alguém pode estar infectado com o novo coronavírus. Contudo, o diagnóstico efetivo só pode ser realizado por um profissional de saúde.
A Anvisa explica que o autoteste de covid-19 deve ser usado como triagem, para permitir o auto isolamento precoce e, assim, quebrar a cadeia de transmissão do vírus o mais rápido possível, “mas o diagnóstico depende de confirmação em um serviço de saúde”, alerta a publicação da agência sobre o tema.
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