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Confiança do consumidor de Fortaleza começa 2022 em alta, diz Fecomércio

Confiança do consumidor de Fortaleza começa 2022 em alta, diz Fecomércio

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O fortalezense iniciou o ano de 2022 mais confiante. É o que mostra a pesquisa Índice de Confiança do Consumidor de Fortaleza (ICC), realizada no primeiro bimestre do ano, pela Fecomércio. O índice cresceu 5,5%, passando de 100,6 pontos no período nos meses de novembro e dezembro para 106,1 pontos em janeiro e fevereiro. Conforme a pesquisa, a elevação pode resultar em aumento das compras neste início de ano, principalmente para produtos em promoções ou liquidações.

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De acordo com o levantamento, a confiança do consumidor acompanhou, ao longo do ano de 2021, os desdobramentos da crise sanitária do Covid-19. Agora, a ampla cobertura vacinal e a expectativa de retomada econômica trazem melhores perspectivas, com incremento do Índice de Situação Presente (ISP) de 11,5%, passando de 78,6 pontos no final do ano para 87,6 pontos no período entre janeiro e fevereiro. Já o Índice de Situação Futura (IEF) teve aumento de 2,8%, alcançando o patamar de 118,5 pontos.

Confiança do consumidor de Fortaleza em alta

A pesquisa aponta que 32,4% dos consumidores entrevistados reconhecem este com um bom ou ótimo momento para a compra. A maior propensão ao consumo se encontra nos grupos masculino (37,6%), com faixa etária entre 18 e 24 anos (34,1%) e com renda familiar superior a dez salários mínimos (59,2%).

O estudo também mostra que 55,1% dos consumidores de Fortaleza consideram que sua situação financeira atual está melhor ou muito melhor do que há um ano. Já as expectativas com o futuro se mostram mais otimistas, com 78,8% dos entrevistados acreditando que sua situação financeira futura será melhor ou muito melhor do que a atual.

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Sobre a percepção do ambiente econômico nacional, 50,9% dos consumidores entrevistados acreditam em melhoria no cenário nos próximos doze meses, resultado levemente superior ao observado no bimestre novembro e dezembro, de 49,0%.

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Pretensão de compra

A taxa de pretensão de compras teve redução de 13,9 pontos percentuais, passando de 46,1%, no bimestre anterior, para 32,2% no atual bimestre. Comparado com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 13,6 pontos percentuais, com demanda concentrada em bens de consumo duráveis:

O valor médio das compras é estimado em R$ 618,64 e a intenção de compra é mais elevada para os consumidores do sexo masculino (32,5%), mais vigorosa para o grupo com idade entre 18 e 24 anos (34,8%) e no estrato com renda familiar mensal acima de dez salários mínimos (46,6%).

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