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Secretaria do Meio Ambiente realiza ação para proibir uso de armadilhas para pesca de lagostas no Ceará

Secretaria do Meio Ambiente realiza ação para proibir uso de armadilhas para pesca de lagostas no Ceará

Foto: Reprodução

A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) realizou uma ação para coibir o uso de armadilhas para pesca de lagosta no litoral de Fortaleza. Esse tipo de equipamento é ilegal e o uso é considerado pode ser considerado crime.

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As estruturas são deixadas em uma profundidade de cerca de 20 metros, numa área protegida, mas onde a pesca irregular de lagosta acontece com frequência. São armadilhas feitas com tambores, antes usados para armazenar produtos químicos. amassados, se tornam recifes artificiais e passam a ser abrigo para o crustáceo.  Matheus Fernandes Martins, técnico da coordenadoria de biodiversidade da Sema, explica que as ações contam com apoio de empresas de mergulho de turismo.

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O Parque Estadual da Pedra da Risca do Meio fica distante cerca de 18 quilômetros da orla de Fortaleza.  Um lugar riquíssimo em vida marinha e, por conta disso, é também um dos preferidos daqueles que realizam pesca irregular. Só na última ação realizada, foram localizadas cinco armadilhas do tipo marambaia. Devido as condições, apenas três puderam ser retiradas, mas o trabalho para coibir esse tipo de crime segue acontecendo.

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As correntes marítimas e a profundidade são fatores que prejudicam a fiscalização. O secretário do Meio Ambiente do Estado, Arthur Bruno, diz que o parque passou a receber mais atenção nos últimos anos. Por enquanto, o foco segue no parque estadual marítimo, mas outras regiões devem receber ações semelhantes.

Acompanhe os detalhes na reportagem de Andson Costa, do Jornal da Cidade:

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