CENÁRIO LOCAL DA PANDEMIA

Boletim da Secretaria da Saúde indica fim da 3ª onda da Covid-19 em Fortaleza

A média móvel de casos em Fortaleza é 68% menor do que há duas semanas, o que significa uma queda considerável, consistente e rápida.

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10 de março de 2022
Assistente de Redação Vídeo

A nova edição do boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) indica que a terceira onda da Covid-19 em Fortaleza, que começou com a dominância da variante ômicron nos últimos dez dias de dezembro de 2021, chegou ao fim.

Boletim da Secretaria da Saúde indica fim da 3ª onda da Covid-19 em Fortaleza
O avanço da vacinação também tem contribuído com as melhores dos índices da pandemia em Fortaleza. Foto: Prefeitura de Fortaleza

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De acordo com o boletim, datado da última segunda-feira (7), o cenário epidemiológico atual aponta para uma baixa transmissão da Covid-19 em Fortaleza. Isso porque a média móvel de casos (21,6) é 68% menor do que há duas semanas (68,1), o que significa uma queda considerável, consistente e rápida.

Em termos comparativos, o pico da terceira onda de Covid-19 na capital cearense ocorreu no dia 19 de janeiro de 2022, quando foi registrada média móvel de 3.415,6 casos. Já o pico da média móvel de óbitos por Covid-19 foi registrado no dia 26 de janeiro, quando foram contabilizadas 23 mortes.

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Atualmente, a média móvel de óbitos estimada é de 2,1, conforme o boletim, que leva em conta os dados entre 26 de fevereiro e 4 de março. Esse dado representa uma queda de 51%, em relação ao registrado duas semanas atrás. “A tendência atual continua de declínio do número de óbitos a cada 24 horas”, destaca o boletim.

Queda de atendimentos durante a 3ª onda de Covid-19 em Fortaleza

A projeção de fim da terceira onda de Covid-19 em Fortaleza é reforçada também pela queda no registro de atendimentos de casos, com “sucessivas semanas de diminuição nos Postos de Saúde e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS)”, resultando em uma “estabilidade da demanda assistencial”, segundo o boletim. Ainda de acordo com a SMS, os atendimentos voltaram ao nível anterior à terceira onda.

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Já em relação aos casos de síndromes gripais, a SMS avalia que os atendimentos estão associados, atualmente, a outras viroses sazonais respiratórias.

Confira a íntegra do boletim da SMS 

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