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Em Fortaleza, o Procon recebeu mais de 50 denúncias sobre preços abusivos praticados em postos de combustíveis

Em Fortaleza, o Procon recebeu mais de 50 denúncias sobre preços abusivos nos postos de combustíveis

Em Fortaleza, o Procon recebeu mais de 50 denúncias sobre preços abusivos nos postos de combustíveis (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil).

Após a Petrobras anunciar reajuste de 18,8% no preço da gasolina e 24,9%  no diesel, nesta quinta-feira (10), logo houve uma corrida aos postos de combustíveis da Capital e os registros de aumentos abusivos.

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Apesar de medida ser válida apenas a partir da sexta-feira (12), a informação foi suficiente para o surgimento de denúncias sobre a prática de preços abusivos. Fortaleza teve um crescimento considerável em apenas 24 horas, onde passou de uma para 53 denúncias, entre quinta-feira (10) e sexta-feira (11).

As informações são do Departamento Municipal de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor (Procon), responsável por fiscalizar e receber denuncias de desrespeitos ao consumidor, como o relacionado ao alto preço da gasolina.

O Procon Fortaleza explica que os estabelecimentos e distribuidores de combustíveis não podem se aproveitar da alta procura pelo produto para elevar preços.

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Após anúncio feito pela Petrobras na quinta-feira (10), diversos consumidores foram aos postos para aproveitar preços de locais que ainda comercializavam valores abaixo do novo reajuste.

Atualmente, postos da cidade anunciam a gasolina comum por R$ 7,99, o litro, em bairros como Itaperi e Aldeota. Entretanto, especialistas apontam que o valor pode chegar a R$ 9, em alguns dias.

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Decon

Em Fortaleza, o Programa Estadual de Defesa e Proteção do Consumidor (Decon) interditou ainda 10 postos de combustíveis após receber denúncias de aumento abusivo do preço da gasolina.

São estabelecimentos localizados nos bairros Aldeota, Conjunto Ceará, Meireles e Praia do Futuro. As empresas notificadas terão de apresentar em até dez dias notas fiscais que comprovem a compra e venda de combustíveis e cópia do Livro de Movimentação de Combustível (LMC).

Caso não apresentem comprovação, será instaurada infração com possível aplicação de multa em até R$ 15 milhões.

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