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Chuvas estão diretamente ligadas a casos de síndrome gripal; saiba como se prevenir

Chuvas estão diretamente ligadas a casos de síndrome gripal; saiba como se prevenir

Foto: Reprodução

Fortaleza está há 40 dias com registro de chuva. É preciso ter muita atenção, pois as chuvas colaboram para casos de síndrome gripal. Nas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estaduais geridas pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), 8.634 atendimentos por síndrome gripal foram registrados em março deste ano.

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Em fevereiro, foram cerca de cinco mil ocorrências. Em 2022, janeiro foi considerado o mês mais crítico até o momento, com 22.538 assistências. Integram a rede da Secretaria da Saúde do Ceará as UPAs Praia do Futuro, Messejana, Autran Nunes, Canindezinho, José Walter e Conjunto Ceará.

A maior incidência de infecções respiratórias nos períodos chuvosos é causada pela tendência à aglomeração de pessoas em lugares com janelas e portas fechadas, que buscam driblar a entrada de água em residências e estabelecimentos.

Sabendo disso, continua fundamental cobrir o nariz ao tossir ou espirrar. Não é recomendado usar a mão para esta finalidade. A indicação é cobrir o rosto com a área interna entre o braço e o antebraço, onde fica o cotovelo. A medida reduz as chances de a pessoa tocar em objetos com as mãos contaminadas, e de propagar a síndrome gripal no período de chuvas.

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Prevenção

Para se prevenir, seja contra gripe ou resfriado, é importante manter alguns hábitos de higiene, como lavar as mãos, utilizar lenço descartável para limpar o nariz, não compartilhar objetos de uso pessoal (talheres, pratos, copos ou garrafas), manter os ambientes bem ventilados e evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe.

A vacinação anual é a principal alternativa para a proteção contra a Influenza, sendo indicada para determinados grupos populacionais definidos pelo Ministério da Saúde (MS). A dose deve ser aplicada mesmo em quem já a recebeu no ano anterior, visto que se observa queda progressiva na quantidade de anticorpos. Na rede pública, a vacina contra a influenza é trivalente: protege contra H1N1, H3N2 e o tipo B.

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