O toque de recolher ocorre porque o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) quer o mínimo de pessoas nas ruas
Tiroteio em Nova York: cearense conta que a região do Brooklin está fechada e toque de recolher foi decretado
O cearense Nilson de Oliveira mora em Nova York, exatamente na região do Brooklin, e relata que é impossível até sair da região, já que polícia da cidade fechou as principais entradas, além das estações do metrô.
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Nilson mora em Nova York há três anos, e é correspondente da RVC TV – Rede Vale de Comunicação nos Estados Unidos. Ele conta que, ao tentar sair de casa, foi surpreendido com a estação do metrô fechada e pouquíssima movimentação nas ruas.
“Hoje a minha estação amanheceu assim, fechada, a Bushwick. E próximo dessa estação fica a Sunset (onde ocorreu o atentado)”, disse ele.
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Bushwick, que o cearense cita, é um bairro da classe trabalhadora na parte norte do bairro do Brooklyn em Nova York. Da região onde ele mora até a estação Sunset, localizada na rua 36, são 7,5 milhas, ou seja, pouco mais de 12 quilômetros. Apenas alguns minutos de metrô separam os dois locais.
“Eu moro próximo da Broadway, porém o atentado aconteceu na [rua] 36, na estação Sunset. E lá foram muitos tiros, né?! Um atentado a muitas pessoas. Foi muito sangue, eu estava vendo agora. Eu não consigo nem sair, tem muito helicóptero, a polícia tá lá, dando toque de recolher. E todo mundo ainda muito abalado com as coisas que acontecem aqui em Nova York, foi chato, foi ruim. O clima tá bem tenso aqui”, relatou Nilson Oliveira.
O toque de recolher, citado pelo cearense Nilson, ocorre porque o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) quer o mínimo de pessoas nas ruas, sobretudo nas proximidades do tiroteio na cidade, já que o autor dos disparos ainda não foi identificado e nem preso. A menor circulação de pessoas vai ajudar nas investigações.
Sem poder sair de casa, já que o transporte público, como o metrô, não está funcionando e é o principal meio de locomoção na metrópole americana, o cearense teve que voltar pra casa e aguardar, de lá, o desdobramento do caso, sem segurança.
Confira o vídeo postado pelo cearense em Nova York:
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