OPORTUNIDADES

Hospitais estaduais abrem seleção para mais de 60 vagas de trabalho; saiba quais

Todos os equipamentos estão situados em Fortaleza e fazem parte da rede da Sesa, sendo administrados pelo ISGH

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13 de abril de 2022
Roberta Fontelles

Os hospitais Estadual Leonardo Da Vinci (Helv), Geral Dr. Waldemar Alcântara, Casa de Cuidados do Ceará e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) abrem processo seletivo para preencher vagas imediatas e formação de cadastro de reserva. São mais de 60 oportunidades de trabalho.

Hospitais estaduais abrem seleção para mais de 60 vagas de trabalho; saiba quais
Foto: Governo do Ceará

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Hospitais selecionam mais de 60 vagas de trabalho em Fortaleza

Todos os hospitais estão situados em Fortaleza e fazem parte da rede da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), sendo administrados pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH). De acordo com a gestão estadual, as vagas são para cargos de níveis médio, técnico e superior.

As inscrições iniciam nesta quinta-feira (14) e seguem até o dia 12 de maio por meio do site do Instituto Consulplan, organizador do certame, de acordo com o edital.

Leia edital completo AQUI

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Hospitais em Fortaleza oferecem orientação sobre como lidar com luto

Para minimizar a dor de pessoas que precisam lidar com o luto, dois hospitais públicos de Fortaleza contam com unidades especializadas no Ambulatório de Perdas e Luto.

Uma dessas unidades é o Hospital São José (HSJ), que oferece um serviço de acompanhamento psicólogo para  auxiliar as pessoas a ressignificar suas dores. Podem ter acesso ao serviço, pacientes, familiares, cuidadores e funcionários do Hospital São José. O atendimento ocorre às terças e quintas-feiras, mediante agendamento, que pode ser feito pelo telefone 3101.2343.

O outro local que oferece esse tipo de serviço ao público é o Hospital de Saúde Mental, que possui um Plantão Psicológico por demanda espontânea para quem está experimentando períodos de perdas recentes e, principalmente, para os que estão vivenciando o luto patológico.

A psicóloga Clarisse Missiê, que atua nesse serviço, observa que muitas pessoas costumam procurar o atendimento nos primeiros dias do luto. A profissional destaca que os familiares e amigos também podem contribuir e ajudar o enlutado com uma acolhida, afago e companhia. “Quando estamos diante de um enlutado devemos ter muito cuidado com as palavras. É importante deixar a pessoa chorar, vivenciar a dor, soltar as emoções, pois aquilo que fica guardado, reservado no inconsciente, pode trazer um sofrimento muito maior posteriormente”, orienta a especialista.

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