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STF decide por prisão de Daniel Silveira e cassação de mandato; decisão cabe recurso

Juiz dá 72 horas para governo se manifestar sobre perdão de Bolsonaro a Daniel Silveira

Deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). Foto: Agência Câmara)

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira (20) o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) a oito anos e nove meses de prisão em regime fechado por estímulo a atos antidemocráticos e ataques a instituições como o próprio STF.

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Além da pena de oito anos e nove meses em regime fechado, Moraes também estabeleceu perda do mandato e dos direitos políticos e multa de R$ 212 mil.

Pouco antes do início da sessão, em pronunciamento na Câmara dos Deputados, Silveira chamou Moraes de “marginal”.

Mesmo após a decisão, o deputado ainda pode recorrer da decisão ao próprio Supremo. A prisão só deve ser executada quando não houver mais possibilidades de recurso.

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Votaram pela condenação o relator Alexandre de Moraes e os ministros André Mendonça, Luiz Edson Fachin , Luís Roberto Barroso , Rosa Weber , Dias Toffoli , Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski , Gilmar Mendes e Luiz Fux. Kassio Nunes Marques se posicionou pela absolvição.

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Junto com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, Daniel foi ao prédio do STF para acompanhar o julgamento. Mas eles não puderam entrar no plenário porque uma regra em vigor no tribunal, editada em razão da pandemia, limita o acesso a ministros, integrantes do Ministério Público, servidores do STF e advogados.

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