De maneira unânime, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a prisão preventiva da ex-deputada federal Flordelis, acusada de mandar matar o próprio marido, o pastor Anderson do Carmo, executado a tiros em 2019, no Rio de Janeiro. A defesa tinha ingressado com pedido de habeas corpus para que ela respondesse em liberdade. O caso foi julgado nesta terça-feira (26).
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A prisão de Flordelis foi decretada em agosto de 2021, após a Câmara cassar o mandato dela por 437 votos a favor e 7 contra. Ela ainda não foi a júri popular por causa das acusações, e ainda não há condenação contra ela. O julgamento do caso está marcado para 9 de maio.
No entanto, a Justiça de primeiro grau se decidiu pela prisão preventiva para impedir a fuga da então parlamentar. O Ministério Público também afirmou que ela tentou coagir testemunhas, a fim de se livrar das acusações.
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O advogado Rodrigo Faucz, que defende Flordelis, alegou, durante o julgamento do habeas corpus, que a cliente sofre com ilegalidades no processo. Tese não comprada pelo STJ, que manteve Flordelis presa.
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