Um grupo de funcionários terceirizados, que até esta segunda-feira (23) trabalhava nas unidades de pronto atendimento (UPAs) dos bairros Edson Queiroz, Vila Velha e Bom Jardim foi desligado de seus cargos. Porteiros, auxiliares de limpeza, copeiros, maqueiros e jardineiros estão entre os demitidos.
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Os responsáveis pelas empresas terceirizadas afirmam que no total, 150 funcionários das três UPAs de Fortaleza, Horizonte e Sobral, ficaram sem trabalho da noite para o dia e sem qualquer comunicado de aviso prévio.
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Uma Ação Civil Pública foi movida pelas empresas, que alegam irregularidades por parte da Fundação Leandro Bezerra de Menezes, que ganhou a licitação e terceirizou o serviço nas três unidades de Fortaleza, de Horizonte e Sobral. Quebra de contrato sem aviso prévio, falta de pagamentos do último mês de prestação de serviço são algumas da reclamações. Os advogados de defesa dos empregadores, vão entrar na justiça, com objetivo de reparar de danos causados pela quebra de contrato.
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Há duas semanas, a Fundação Leandro Bezerra de Menezes que havia contratado os serviços da cooperativa de atendimento pré-hospitalar, Coaph, responsável pela prestação de serviço de profissionais de saúde, suspendeu o contrato e as UPAs passaram a operar com metade das equipes causando lentidão no atendimento dos pacientes. Agora foi a vez de quem atua na retaguarda para garantir o funcionamento das unidades.
Acompanhe os detalhes na reportagem de Ricardo Lima exibida no Jornal da Cidade desta terça-feira (24):