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Brasileiro morto na guerra da Ucrânia terá cinzas jogadas em Quixadá

Brasileiro morto na guerra da Ucrânia terá cinzas jogadas no Quixadá

Foto: Arquivo Pessoal

O brasileiro morto na guerra da Ucrânia terá cinzas jogas em Quixadá. André Luís Hack Bahi morou em Fortaleza e Quixadá, no interior do Ceará. Na capital cearense, o gaúcho trabalhou como segurança, além de ter trabalhado como revendedor de celulares e motorista de aplicativo.

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Brasileiro morto na Ucrânia

Em entrevista à TV Cidade, a companheira de André Luís falou sobre a vontade dele de atuar de forma voluntária na guerra. “Frequentemente a gente se falava”, conta a mulher. A confirmação da morte dele foi feita pelo Ministério das Relações Exteriores.

Itamaraty afirmou, em nota, que ele morreu “em decorrência do conflito naquele país e mantém contato com familiares para prestar-lhes toda a assistência cabível, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local”.

Mais detalhes na reportagem do Balanço Geral Manhã:

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“Apenas diplomacia pode acabar a guerra na Ucrânia”, diz presidente ucraniano

“O fim do conflito será diplomático”. Essa declaração foi dada pelo presidente ucraniano Volodmir Zelenski, sobre a guerra na Ucrânia, em entrevista a um canal de televisão.

Segundo ele, a guerra só pode ser encerrada por meios “diplomáticos”, apesar das negociações entre Moscou e Kiev estarem em um impasse.

“A guerra será sangrenta, haverá combates, mas definitivamente terminará por meio da diplomacia”. Há coisas que só podemos conseguir na mesa de negociações. Queremos que tudo volte a ser como era antes, algo que a Rússia não quer”, disse o líder.

No dia 17 de fevereiro, Mijailo Podoliak, assessor do presidente ucraniano, disse que as negociações entre Moscou e Kiev estavam “em espera” e que o governo russo não mostrava sinais de “compreensão” da situação.

Um dia depois, a Rússia acusou a Ucrânia de uma “total falta de vontade” de negociar o fim do conflito, que começou em 24 de fevereiro.

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