O caso ganhou repercussão em dezembro de 2020 e comoveu a internet.
Influenciadora cearense que precisou devolver criança à abrigo consegue registrar o filho
A influenciadora digital cearense, Gabriela Arandela, e o marido, Thallys Lima, conseguiram registrar a adoção do filho após quase dois anos de tentativas. Eles tiveram que devolver a criança à instituição de acolhimento poucos dias após tê-la adotado.

O caso ganhou repercussão em dezembro de 2020 e comoveu a internet. Na época, Gabriela gravou um vídeo desesperada que viralizou e chegou aos noticiários nacionais.
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Influenciadora digital cearense consegue registrar adoção de filho
Mesmo com uma série de imbróglios judiciais, o casal não desistiu de concretizar a adoção da criança que já consideravam como filho e recebeu o nome de Santiago. O casal esperava pela certidão de nascimento da criança, que ficou pronta na sexta-feira, 1º de julho.
“O dia que nós tanto esperamos chegou. Você mudou as nossas vidas e, hoje, mais do que nunca, posso dizer que você é meu filho. Nosso Santiago. Tão querido, tão amado. Hoje, posso mostrar seu rostinho lindo”, declarou Gabriela em um vídeo publicado no Instagram.
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Brasil terá Semana Nacional da Adoção no calendário
A partir de 2023, o calendário brasileiro terá a Semana Nacional da Adoção. A Lei nº 14.387/22, que institui a medida, está publicada na edição desta sexta-feira, 1º de julho, do Diário Oficial da União. O período deve ser celebrado anualmente, na semana que antecede o Dia Nacional da Adoção (25 de maio).
O objetivo da iniciativa aprovada pelo Congresso Nacional é fomentar “reflexão, agilização, celebração e promoção de campanhas de conscientização, sensibilização e publicidade, versando sobre o tema adoção, com a realização de debates, palestras e seminários” sobre o tema.
De acordo com o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, as pessoas pretendentes aguardam anos na fila à espera de bebês ou crianças pequenas. Em 2021, havia 46.390 pretendentes cadastrados e 3.770 crianças e adolescentes aptas para adoção em todo país. Destas, 24 têm HIV, 237 têm deficiência física, 540 têm deficiência mental e 611 outro tipo de doença. Assim, há uma disparidade entre o perfil das crianças idealizadas com as disponíveis no acolhimento institucional.
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