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Crato registra duplo homicídio de jovens

Crato registra duplo homicídio de jovens

Foto: Agência Brasil

Um duplo homicídio de jovens foi registrado na madrugada do último domingo (3) no Crato, no interior do Ceará. As vítimas foram assassinadas a tiros, informa a Polícia Civil.+

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Homicídio duplo em Crato

As vítimas eram um homem de 20 anos, com passagens por tráfico de drogas, e um adolescente de 16 anos. O jovem possuía atos infracionais análogos aos crimes de tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e furto.

Não há informações sobre suspeitos do crime. Equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foram acionadas e estiveram no local do crime. A Delegacia Regional de Crato realiza diligências com a intenção de identificar os autores do crime.

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Estudo alerta para urgência de novos tratamentos contra verminoses

As verminoses, doenças que afetam bilhões de pessoas no mundo, tem poucos avanços em estudos clínicos. Entre os motivos para que isso ocorra, está o fato de que elas atingem populações mais pobres, não atraindo investimentos de farmacêuticas. O alerta está em um estudo publicado na revista Drug Discovery Today por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Guarulhos e que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O trabalho se insere em um contexto no qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, em 2021, um plano de ação para erradicar ou controlar, até 2030, 20 doenças que afetam uma em cada cinco pessoas no mundo e matam cerca de 500 mil por ano. Das 20 doenças, as cinco que mais afetam mais pessoas em números absolutos são verminoses. Uma das estratégias adotadas na busca por novos medicamentos é o reposicionamento farmacológico, estudando medicações já existentes para essas enfermidades negligenciadas.

“Entre as múltiplas metas que foram colocadas no roteiro da OMS, está a busca por novos medicamentos, porque muitas dessas doenças não dispõem de vacina e medicamento considerado de alta eficácia. Embora tenha uma eficácia relativamente boa, mas não o suficiente para controlar a doença, até porque não existe um fármaco 100% eficaz”, afirma Josué de Moraes, que coordena o Núcleo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas (NPDN) da Universidade Guarulhos, um dos autores do artigo.

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