Ícone do site Portal GCMAIS

Anvisa proíbe venda de suplementos para emagrecer; saiba quais

Anvisa proíbe venda de suplementos para emagrecer

Foto: Reprodução/Facebook

Os suplementos alimentares Lipotramina e o Lipozepina foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na última quinta-feira (7). O órgão determinou a proibição da comercialização, distribuição, fabricação e propaganda no Brasil.

>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<

Anvisa proíbe venda de suplementos

A Anvisa também determinou o recolhimento dos produtos. “Devido à continuidade da propaganda irregular dos produtos, que não têm aprovação da Anvisa para alegar a função de emagrecimento, foi necessário publicar agora a proibição e o recolhimento específico para esses dois produtos”, explicou a Anvisa, por meio de nota.

O órgão reforça que produtos com indicação terapêutica, para tratamento, prevenção e cura de doenças ou problemas de saúde, precisam ser registrados como medicamentos. “A Anvisa não aprovou nenhuma alegação de emagrecimento para suplementos alimentares. Dessa forma, qualquer propaganda que veicule esse tipo de alegação é irregular”, informou.

Leia mais |  Anvisa mantém proibição da venda de cigarros eletrônicos

Publicidade

Anvisa determina recolhimento de remédios à base de losartana

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, em junho, a interdição e o recolhimento de lotes de medicamentos contendo o princípio ativo losartana, que é um anti-hipertensivo e um dos remédios para insuficiência cardíaca mais utilizado no Brasil. Segundo a agência, a decisão foi tomada em razão da presença da impureza “azido” em concentração acima do limite de segurança aceitável.

O prazo máximo regulamentar para conclusão do recolhimento dos produtos das farmácias é de até 120 dias, contados a partir de hoje, data da publicação da resolução, para a qual a Anvisa avaliou o impacto no mercado brasileiro e a necessidade de continuidade dos tratamentos.

A Anvisa orienta que pessoas que utilizam o remédio não devem interromper o seu tratamento. Acrescentou que a hipertensão e insuficiência cardíaca exigem acompanhamento constante e qualquer alteração no tratamento deve ser feita somente pelo médico que acompanha o paciente. Deixar de tomar o remédio pode trazer riscos para a saúde.“

>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

Sair da versão mobile