Ícone do site Portal GCMAIS

Ex-premiê do Japão morre após ser baleado

Ex-premiê do Japão morre após ser baleado

Foto: Reprodução/Twitter

O ex-primeiro-ministro (ex-premiê) japonês Shinzo Abe (67) morreu nesta sexta-feira (8), após ser baleado durante discurso na cidade de Nara, no oeste do Japão. Um suspeito de 42 anos foi preso com uma espingarda. O atirador é um ex-integrante da Marinha, informa a imprensa local.

>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<

Ex-premiê do Japão

O hospital universitário de Nara informou que o ex-premiê tinha dois ferimentos “profundos”. “Ele estava sangrando muito e, infelizmente, não pudemos salvá-lo”, disse o hospital, em nota. Conforme a imprensa local, ao menos dois tiros foram disparados, e Abe foi atingido duas vezes: no peito e no pescoço.

O secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, disse que o ex-ministro foi vítima de “um ato bárbaro absolutamente imperdoável”. O oficial do corpo de bombeiros local disse que Abe sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Boris Johnson renuncia ao cargo de primeiro-ministro do Reino Unido

Boris Johnson renunciou à liderança do Partido Conservador e deixará o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido. “É claramente agora a vontade do Partido Conservador no Parlamento que deve haver um novo líder e, portanto, um novo primeiro-ministro”, disse ele em um pronunciamento em Downing Street.

Publicidade

Desde a semana passada, o premiê passava por uma crise no seu governo e sofria fortes pressões para deixar seu posto.

“Concordei com Sir Graham Brady, líder de nossos parlamentares, que o processo de escolha desse novo líder deve começar agora e o cronograma será anunciado na próxima semana. E hoje nomeei um Gabinete para servir, como farei, até que um novo líder esteja no lugar. “Então, quero dizer aos milhões de pessoas que votaram em nós em 2019, muitos deles votaram nos conservadores, pela primeira vez. Obrigado por esse mandato incrível. A maior maioria conservadora, desde 1987”, discursou.

Leia mais | Presidente diz que Auxílio Brasil pode subir de R$ 400 para R$ 600

Siga o GCMAIS no Google Notícias<<

Sair da versão mobile