Nesta semana, houve uma reviravolta às vésperas do prazo final para o registro de candidaturas pelos partidos e coligações – o processo encerra na próxima segunda-feira (15). Uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve o Partido Progressistas (PP) na aliança com o Partido dos Trabalhadores (PT), no Ceará. Até então, a legenda havia, nacionalmente, liberado os diretórios estaduais para compor alianças como bem entenderem, mas depois proibiu palanques com o PT.
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No Ceará, o PP integrava o arco de aliança com o Partido dos Trabalhadores, que tem como candidato ao governo estadual Elmano Freitas e o ex-governador Camilo Santana para o Senado Federal. O impasse foi parar na Corte Eleitoral e, após o caso ser analisado, o TSE confirmou que a sigla volta a compor o grupo ligado ao ex-presidente e candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva. No acordo inicial, o deputado estadual Zezinho Albuquerque, do PP, seria suplente de Camilo.
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A decisão final foi do ministro Ricardo Lewandowski. O placar ficou em 5×2 a favor do diretório estadual do PP. A reviravolta foi anunciada no mesmo dia em que uma liminar do tribunal retirou o PSDB da coligação com o Partido Democrático Trabalhista (PDT), que tem como candidato ao Palácio da Abolição, o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio.
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