A Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão com “objetivo de combater extração irregular de arenito e areia no município de Missão Velha”. A ação aconteceu na última terça-feira (16).

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Extração irregular de areia

Dez policiais federais atuaram em locais de lavras de materiais minerais que vinham sendo utilizadas por empresários da região do Cariri, havendo indícios de ausência de licenças ambientais necessárias ao exercício da atividade. As buscas tiveram como objetivo paralisar as atividades que vinham provocando assoreamento das margens do Riacho Seco, que recebe águas do projeto de transposição do Rio São Francisco.

Conforme a PF, foram arrecadadas provas da atividade mineradora e realizado o georreferenciamento dos polígonos onde ocorre as extrações irregulares de areia e arenito. A perícia da PF fez levantamento integral dos danos causados pela atividade minerária que, em sendo confirmada ilegalidade na investigação, poderá levar os responsáveis ao indiciamento pelos crimes contra o meio ambiente – mineração ilegal e usurpação de bem da União, com penas de até 6 anos de prisão.

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Três pessoas são capturadas por crime ambiental

Neste mês, uma operação realizada pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente resultou na captura de dois homens e uma mulher, suspeitos de manter 23 animais silvestres em cativeiro. As ações policiais, contra o crime ambiental, ocorreram no bairro Granja Portugal, em Fortaleza e no município de Maracanaú.

Em Maracanaú, os investigadores encontraram diversos pássaros em posse de uma mulher. Quando os agentes de segurança se deslocaram para o bairro Granja Portugal, em Fortaleza, flagraram dois homens em posse de um tucano, um peba, três cágados, além de aves da espécie sabiá, graúna, galo-campina, entre outros.

Nenhum dos suspeitos tinha autorização dos órgãos ambientais para manter os animais silvestres em cativeiros. Diante disso, os bichos foram resgatados e levados para o órgão responsável. Já os três suspeitos foram conduzidos para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), onde foram autuados em flagrante por crime ambiental. Eles assinaram um TCO e vão responder em liberdade.

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