OPERAÇÃO

PF cumpre mandado de busca e apreensão em prédio de empresário cearense

Investigações apontam que ele integraria um grupo de WhatsApp com empresários bolsonaristas que defendem um golpe de estado no Brasill

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23 de agosto de 2022
Portal GCMAIS

Na manhã desta terça-feira (23), a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no prédio de um empresário cearense. Investigações apontam que ele integraria um grupo de WhatsApp com empresários bolsonaristas que defendem um golpe de estado no Brasil.

PF cumpre mandado de busca e apreensão em prédio de empresário cearense
Foto: Divulgação

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Empresário cearense é alvo de operação da PF

As buscas nas residências dos funcionários foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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PF deflagra operação que investiga esquema milionário de fraude bancária

A Polícia Federal deflagrou a operação policial Pinheiro Azul com o “objetivo de desmantelar esquema criminoso envolvendo fraudes bancárias envolvendo desvio de recursos milionários de clientes de bancos” para conta dos investigados pela corporação, no dia 10 deste mês.

25 policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva em domicílios investigados em Fortaleza, Eusébio e Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza.

“As buscas têm como objetivo apreender documentos e mídias para instrução de Inquérito Policial para individualização da atuação dos suspeitos, participação de terceiros e interpostas pessoas, ou laranjas, bem como levantamento integral de prejuízos investigados”, informou a PF.

Dois investigados já foram presos na operação e os policiais trabalham para localizar uma terceira suspeita foragida. As investigações tiveram início no ano de 2020 e desvendaram indícios de fraudes em contas bancárias com valores transferidos para contas de suspeitos na cidade de Horizonte, nos anos 2020 e 2021, com prejuízos superiores a quatro milhões de reais.

Os investigados poderão responder pelo cometimento dos crimes de furto qualificado, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas de até 21 anos de prisão. Foi determinado judicialmente o bloqueio de valores nas contas dos suspeitos, conforme a PF. O nome da operação remete ao identificador de uma rede wi-fi de um dos investigados. As investigações continuam, com análise do fluxo financeiro dos suspeitos e do material apreendido.

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