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PF cumpre mandado de busca e apreensão em prédio de empresário cearense

Na manhã desta terça-feira (23), a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão em prédio de um empresário cearense

Foto: Divulgação

Na manhã desta terça-feira (23), a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no prédio de um empresário cearense. Investigações apontam que ele integraria um grupo de WhatsApp com empresários bolsonaristas que defendem um golpe de estado no Brasil.

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Empresário cearense é alvo de operação da PF

As buscas nas residências dos funcionários foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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PF deflagra operação que investiga esquema milionário de fraude bancária

A Polícia Federal deflagrou a operação policial Pinheiro Azul com o “objetivo de desmantelar esquema criminoso envolvendo fraudes bancárias envolvendo desvio de recursos milionários de clientes de bancos” para conta dos investigados pela corporação, no dia 10 deste mês.

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25 policiais federais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva em domicílios investigados em Fortaleza, Eusébio e Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza.

“As buscas têm como objetivo apreender documentos e mídias para instrução de Inquérito Policial para individualização da atuação dos suspeitos, participação de terceiros e interpostas pessoas, ou laranjas, bem como levantamento integral de prejuízos investigados”, informou a PF.

Dois investigados já foram presos na operação e os policiais trabalham para localizar uma terceira suspeita foragida. As investigações tiveram início no ano de 2020 e desvendaram indícios de fraudes em contas bancárias com valores transferidos para contas de suspeitos na cidade de Horizonte, nos anos 2020 e 2021, com prejuízos superiores a quatro milhões de reais.

Os investigados poderão responder pelo cometimento dos crimes de furto qualificado, associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas de até 21 anos de prisão. Foi determinado judicialmente o bloqueio de valores nas contas dos suspeitos, conforme a PF. O nome da operação remete ao identificador de uma rede wi-fi de um dos investigados. As investigações continuam, com análise do fluxo financeiro dos suspeitos e do material apreendido.

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