O ex-juiz e candidato a senador Sergio Moro (União Brasil) comentou que “não se intimidará” com o mandado de busca e apreensão realizado em sua casa em Curitiba, no Paraná, neste sábado (3). Pelas redes sociais, o ex-magistrado da Lava Jato criticou a decisão da Justiça Eleitoral.
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Justiça determina operação na casa de Moro
O pedido de busca contra Moro foi feito a pedido do PT. “Hoje, o PT mostrou a ‘democracia’ que pretende instaurar no país, promovendo uma diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido”, postou.
Inconformado com a decisão da Justiça Eleitoral, o candidato prosseguiu com suas críticas. “Hoje, o PT mostrou a ‘democracia’ que pretende instaurar no país, promovendo uma diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido”, escreveu.
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Moro sugere apoio a Bolsonaro
Sergio Moro (União Brasil-PR) publicou, em agosto deste ano, uma peça de campanha eleitoral em que sugere um possível apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição presidencial.
O ex-juiz e candidato ao Senado no Paraná, divulgou em suas redes sociais um vídeo com o título “Papo reto com Moro”. Nas imagens, o ex-ministro da Justiça responde sobre cenários eleitorais, rebatendo a hipótese de apoiar Lula, a quem condenou à prisão durante a Operação Lava Jato.
“Jamais. Isso é impossível. Eu decretei a prisão do Lula, eu desmontei o esquema de corrupção do PT, junto com as empreiteiras, com a Odebrecht. A Odebrecht tinha um departamento de propina, e um dos principais clientes eram políticos do Partido dos Trabalhadores. Jamais estarei ao lado do PT e do Lula. Você pode escrever na pedra”, afirmou Moro.
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