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“Se eu não for eleito, chega para mim”, diz Ciro Gomes

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O candidato à presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, surpreendeu ao dizer, mais uma vez, que essa é a última eleição que ele disputa. Pela quarta vez, o ex-governador do Ceará tenta chegar ao Palácio do Planalto. As outras disputas foram em 1998, onde ficou em 3º lugar; 2002, quando chegou ao 4º lugar e apoiou Lula (PT), no segundo turno contra José Serra (PSDB); e em 2018, terminando o pleito em 3º lugar, sem apoiar nenhum candidato no segundo turno – Jair Bolsonaro (na época do antigo PSL, hoje no (PL) e Fernando Haddad (PT).

Em entrevista, durante visita à Bahia, Ciro prometeu governar o país por quatro anos e por fim à reeleição em 2026, caso seja eleito em outubro. Mas, o que chamou atenção mesmo foi o possível encerramento da carreira política. “Se eu não for eleito, chega para mim. Estou inteirando 65 anos. Devotei minha vida inteira a este país. Não tenho fortuna, não tenho empresas; abri mão de 3 aposentadorias; nunca fui processado e, às vezes me pergunto, vale a pena?”, perguntou o pedetista.

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Ainda durante a fala, o ex-governador afirmou que “está lutando para ganhar”. Ele declarou “Quero ganhar, estou lutando para ganhar e só me darei por vencido às 17h30 do dia 2 de outubro”, finalizou.

Ciro aponta que uma vitória da chapa dele seria uma grande “revolução”, já que, de acordo ele, essa candidatura contraria interesses das elites econômicas e políticas do país.

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