Empregados públicos da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) aprovaram greve por tempo indeterminado no Ceará. A empresa faz a gestão dos hospitais universitários federais no Brasil. O movimento acontece em outras cidades brasileiras.
>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Ceará: greve dos servidores dos hospitais
“Com rotinas de trabalho extenuantes, no lugar de reconhecimento os empregados sentem-se desprezados pela direção da Empresa, que mesmo durante a pandemia propôs a redução do cálculo de insalubridade dos trabalhadores assistenciais. Nem com a mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST) as negociações dos acordos coletivos avançaram”, informa nota conjunta das categorias.
Os trabalhadores organizados nacionalmente por meio da Condsef/Fenadsef, CNTS, Fenam, Fenafar e FNE decretaram entrar em greve a partir desde às 7h desta quarta-feira (21).
Em Fortaleza, o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Ceará (Sintsef/CE) está com os empregados públicos do Hospital Universitário Walter Cantídio e da Maternidade Escola Assis Chateaubriand na organização do movimento paredista. A greve foi aprovada na assembleia do dia 15 de setembro.
Confira as principais reivindicações
– Manutenção de todas as cláusulas sociais do ACT vigente;
– Reajuste linear de 22,30% pelo INPC, incidindo sobre os salários e benefícios;
– Imediata conclusão dos ACTS 2021/2022 e 2022/2023;
– O adicional de insalubridade das(os) empregadas(os)
Estados que aderiram a greve: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Sergipe.
Leia mais | Ministério orienta afetados por greve do INSS a reagendar atendimentos
>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<