O sistema acabou se tornando um dos mais utilizados pelos criminosos para enganar e roubar as pessoas
Conheça cinco tipos de golpes do Pix e saiba como se proteger
O Pix trouxe a facilidade de transferir dinheiro a qualquer momento para os brasileiros. Contudo, esse sistema acabou se tornando um dos mais utilizados pelos criminosos para enganar e roubar as pessoas. Por isso, a seguir, confira cinco golpes de Pix e saiba como se proteger.

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Conheça os golpes do Pix
1 – Ligação de instituição financeira
Neste golpe, a vítima recebe uma ligação de alguém dizendo ser funcionário de um determinado banco ou mesmo instituição financeira. O golpista oferece ajuda para realizar o cadastro das chaves Pix e pede para que a vítima faça uma transferência teste para uma conta bancária. Geralmente, as instituições financeiras reforçam que não pedem nenhum dado da pessoa do cliente por meio de telefone e de SMS. Por isso, é preciso estar atento para não cair nesse tipo de golpe.
2 – Falso sequestro de parente
Por meio de uma ligação, a vítima é levada a acreditar que algum parente foi sequestrado e, para libertar a pessoa, uma transferência bancária deve ser feita. O golpista se vale do desespero da vítima para forçá-la a fazer o envio de dinheiro por meio do Pix. Importante pontuar que antes de qualquer coisa, diante de uma situação assim, você deve pedir ajuda a alguém para avaliar o que de fato pode estar acontecendo do outro lado da linha e também checar se é mesmo o parente em questão. Não é incomum, nesse golpe, que os criminosos usem pessoas para se passarem por familiares da vítima.
3 – Falso erro na transferência do Pix
Neste golpe, o criminoso afirma que houve um erro na transferência do Pix e por isso a vítima deve fazer novamente. Para comprovar o “erro”, o golpista utiliza um vídeo, uma imagem ou mesmo uma mensagem falsa que sinaliza que o dinheiro não chegou na conta de destino. Com isso, o criminoso quer ganhar da vítima o valor da transferência em dobro.
4 – WhatsApp clonado
A clonagem do WhatsApp começa a partir do momento em que a pessoa recebe um mensagem de uma suposta empresa em que a vítima tem algum tipo de cadastro. Nessa mensagem, os criminosos solicitam que a vítima informe qual foi o último código que chegou por meio de SMS no seu aparelho celular. A partir disso, os golpistas utilizam o código para acessar o WhatsApp em outro celular, clonando assim a conta da vítima. Feito isso, eles passam para a segunda fase do crime: momento em que eles pedem dinheiro por meio de Pix aos contatos da vítima.
5 – Roubo de foto na Rede Social e pedido de Pix
Neste golpe, o criminoso escolhe uma foto da vítima disponível nas redes sociais e em seguida busca descobrir os contatos de amigos e parentes dela, também pela rede social. De posse desses contatos, o criminoso começa a mandar, a partir de um “novo número”, mensagens para os contatos afirmando que teve que trocar o número anterior. A partir daí, pouco tempo depois, os golpistas começam a pedir que os contatos façam uma transferência em Pix.
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Como não cai nos golpes do Pix?

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