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Menina Letícia precisa de ajuda para tratamento contra câncer grave

Menina Letícia precisa de ajuda para tratamento contra câncer grave

Foto: Reprodução/Instagram

Letícia Neves, 12 anos, gosta de fotogravar, gravar vídeos e mostrar o dia a dia nas redes sociais. Mas a rotina da criança foi modificada após a descoberta de um linfoma agressivo no estômago.

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Letícia foi diagnostica com câncer grave

A doença foi descoberta em novembro de 2021 após a criança se sentir mal. “No fim do ano passado, Letíca se sentiu mal. Ela foi atendida por uma médica que notou um crescimento na região abdominal”, descreveu Luana Neves, irmã da menina. Depois do atendimento, a família da criança fez os exames e recebeu o diagnóstico da doença.

Ao iniciar o tratamento, a equipe médica identificou que o tumor não teve regressão. Para salvar a menina, o indicado é um transplante de medula óssea.

Mas até o transplante, a criança deve passar por uma terapia. Uma das novas alternativas indicadas pelos médicos é CAR-T Cell.

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“Oi, sou a Letícia, há 10 meses fui diagnosticada com um câncer agressivo, um Linfoma de Burkitt de alto grau que não responde ao tratamento quimioterápico convencional. No momento, estou internada em no Hospital Erastinho de Curitiba e minha GRANDE ESPERANÇA é um tratamento chamado Cart T Cell. Recentemente foi aprovado no Brasil mas já é feito fora do país. O custo desse tratamento é de 400.000 dólares (cerca de R$ 2,5 milhões). O nosso plano de saúde negou o tratamento e, por ser caráter de urgência, não podemos mais esperar burocracias jurídicas. Precisamos agir AGORA! Apesar do alto custo, se conseguirmos chegar ao maior número de pessoas, e cada um fizer uma pequena contribuição, podemos reestabelecer minha saúde integralmente. Conto com vocês! Me ajudem a vencer o câncer! Para honra e glória do Senhor Jesus!”, diz postaegem nas redes sociais da criança.

Tratamento da criança

Os tratamentos com CAR-T Cell aprovados pela Anvisa funcionam utilizando os próprios linfócitos do paciente. As células são removidas, por meio de um processo chamado aférese; em seguida, quando já estão fora do corpo, são modificadas para que passem a reconhecer, de forma mais específica, as células doentes.

Depois que a etapa é concluída, os linfócitos T modificados são inseridos no corpo do paciente. Quando já estão no organismo, eles se multiplicam normalmente, mas com a diferença que agora todos terão o “poder” de reconhecer com mais facilidade as células do câncer.

A família arrecada dinheiro para custear o tratamento da criança. “É a única alternativa que temos agora”, diz a irmã.

Vaquinha virtual

Valor estimado do tratamento: R$ 2,5 milhões
PIX – Luana Myllena Neves Silva – (85)9-9748-7807
@lelemarianeves

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