Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que 8,4% da população brasileira acima de dois anos, cerca de 17.300.000 pessoas, possuem algum tipo de deficiência. Dentro desse número, quase metade (49,4%) é de pessoas idosas. Buscar garantir mais acessibilidade para essa população é um dos grandes desafios para especialistas e autoridades públicas.
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O engenheiro de transportes, Mário Azevedo, explicou sobre a importância de pensar e encontrar soluções dentro do conceito de Acesso Universal. Conforme o especialista, qualquer pessoa deve ter acesso tranquilo ao veículo ou lugar, tanto as pessoas com deficiência como as pessoas que não tem.
Assim como várias cidades ao redor do mundo, Fortaleza está em busca de melhorias de mobilidade urbana que garantam mais acessibilidade a população. O desafio é enorme, mas os avanços já estão acontecendo. No transporte público, por exemplo, as mudanças fazem parte da rotina dos passageiros. Esse esforço diz respeito diretamente ao bem-estar das pessoas com deficiência e o direito de ir e vir, previsto em lei.
Raimundo Rodrigues, vice-presidente da Etufor, esclareceu que a estrutura das ruas da capital cearense ainda precisam de melhorias. “É um desafio por conta dos problemas históricos que nos temos na cidade. Temos calçadas que não são iguais, tem batentes, tem algumas coisas que ainda dificultam. Em relação transporte, já temos a frota com elevados, um equipamento adequado. Nós temos estações do sistema de transporte com embarque em nível para garantir uma acessibilidade mais tranquila. Mas realmente as vias são um desafio”.
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