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“Além de assegurar o direito de ir e vir de nossa população, é fundamental manter o funcionamento de serviços essenciais e o transporte rodoviário de cargas, de forma que não haja qualquer tipo de desabastecimento em nosso país”, disse o ministro em nota.
Segundo ele, desde as primeiras notícias de que rodovias importantes do país estavam bloqueadas por manifestantes, o Ministério da Infraestrutura tem monitorado a situação junto à Polícia Rodoviária Federal e mantido tratativas para resolução da questão.
“Dentro de nossas atribuições, temos empreendido todos os esforços para que as vias sejam liberadas com a maior brevidade possível. E, neste sentido, é preciso destacar: desde a noite de domingo (30), mais de 300 pontos de interdição foram desativados”, acrescentou Sampaio.
“Dirijo-me a todos os manifestantes que realizam bloqueios em vias importantes para o país. Neste momento, solicito o apoio de vocês, que defendem bandeiras que eu defendo – ordem, respeito às leis, trabalho técnico e liberdade para todos -, no sentido de garantirmos a circulação em nossas rodovias de medicamentos, insumos, bens e combustíveis”, afirmou o ministro.
As paralisações nas estradas começaram na noite de domingo (30), após o resultado da eleição e foram aumentando ao longo da semana. Segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados), 70% dos supermercados já registram problemas de abastecimento no país.
Com os bloqueios de caminhoneiros nas rodovias, segundo ele, as regiões mais afestadas são Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.
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