A Polícia Federal deflagrou a operação policial Arraial de Horrores, na manhã desta quinta-feira (3). A ação teve como “interromper crimes de estupro de vulnerável; produção, armazenamento e compartilhamento de arquivos de abusos sexuais de crianças e adolescentes por meio da Internet”.

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Operação investiga exploração sexual infantil

Dez policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e três mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal do Ceará em domicílios investigados na cidade de Arraial do Cabo (RJ). A prisão e as buscas “tiveram como objetivo interromper as práticas ilícitas e apreender celulares, documentos e outras mídias para instrução de Inquérito Policial e detalhamento da atuação do suspeito dos crimes investigados, que tinha vítimas no Ceará”.

Houve flagrante de posse de material contendo pornografia infantil no domicílio do suspeito. As investigações da PF identificaram que o suspeito envolvia as crianças vítimas com perfis falsos e, depois de receber vídeos íntimos das vítimas, adotava a postura agressiva exigindo cada vez mais fotos vídeos, colocando as crianças em situações degradantes.

O investigado foi preso e poderá responder pelo cometimento, em tese, dos crimes de estupro de vulnerável, armazenamento e difusão de material pornográfico envolvendo criança ou adolescente, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados em detrimento de vulneráveis. As investigações continuam com análise do material apreendido.

PF deflagra operação que investiga exploração sexual em Maranguape

Em setembro deste ano, a Polícia Federal deflagrou a operação policial TEPT em Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza. A ação teve como “objetivo interromper a produção, armazenamento e compartilhamento de arquivos de abusos sexuais de crianças e adolescentes por meio da Internet”.

Seis policiais federais cumpriram mandado de busca e apreensão em domicílio investigado na cidade de Maranguape. A busca teve como objetivo interromper as práticas ilícitas e apreender celulares, documentos e outras mídias para instrução de Inquérito Policial e detalhamento da atuação do suspeito do crime investigado.

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