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Tasso Jereissati diz que PSDB deve ser “oposição não sistemática” ao governo de Lula

Tasso Jereissati diz que PSDB deve ser “oposição não sistemática” ao governo de Lula

Foto: Reprodução/Twitter

O senador Tasso Jereissati (PSDB) defende que seu partido seja uma “oposição não sistemática” ao governo do de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O cearense afirmou que políticos tucanos devem adotar uma postura independente no Congresso Nacional.

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Tasso Jereissati declarou apoio a Lula

“Na minha opinião, nós devemos fazer uma oposição não sistemática, como fizemos no 1º governo do Lula, aprovando vários projetos de interesse dele. O presidente Lula está se propondo a fazer um governo de coalizão que conjugue várias tendências e pensamentos. Então, vamos esperar para ver até que ponto vai a nossa oposição. Na minha opinião, o partido não deve ter cargos nem integrar a base de governo; tem que ficar independente”, disse o senador ao jornal O Globo. A entrevista foi divulgada na quarta-feira (9). Vale lembrar que Jereissati apoiou a candidatura do petista no 2º turno.

Na entrevista, o senador afirmou que conversou com Lula após o resultado das eleições deste ano. Segundo ele, o petista demonstrou disposição a realizar um “governo aberto”.

Conforme o senador, que ocupou oposição durante os governos petistas, o novo apoio se deu diante das “características fascistas” do atual governo de Jair Bolsonaro (PL).

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No segundo turno, a direção do PSDB decidiu que o partido ficaria neutro. No entanto, tucanos históricos, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Aloysio Nunes declararam apoio a Lula.

Lula é o primeiro presidente a ser eleito três vezes no Brasil

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleitO presidente do Brasil ao vencer Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições 2022. Lula teve 59 milhões de votos, a maior votação da história. O presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu mais de 57 milhões de votos.

A primeira vitória aconteceu em 2002, quando disputou o segundo turno contra o candidato José Serra, e a segunda, em 2006, quando venceu o segundo turno contra Geraldo Alckmin, seu vice no pleito deste ano. Desta vez, o candidato travou a disputa contra Jair Messias Bolsonaro, que disputava a reeleição pelo Partido Liberal.

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