ELEIÇÕES 2022

Polícia Federal diz não ter encontrado evidência de fraude em urnas usadas na eleição 2022

“Não foi encontrada nenhuma ocorrência de fraude ou tentativa de fraude à urna eletrônica no primeiro e no segundo turnos das eleições gerais de 2022”, diz a nota da PF

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25 de novembro de 2022
Portal GCMAIS

A Polícia Federal afirmou que não encontrou nenhuma ocorrência nem tentativa de fraude às urnas eletrônicas nos dois turnos das eleições de 2022. A informação foi passada no início da tarde de hoje (25). A corporação faz parte das equipes que participam do processo de fiscalização e prevenção de fraudes nas eleições. Ela possui um corpo de peritos, agentes e delegados, e sempre está presente nos testes públicos de segurança dos equipamentos.

Polícia Federal diz não ter encontrado evidência de fraude em urnas usadas na eleição 2022
Foto: Reprodução

Nos últimos 18 dias, agentes fizeram uma pesquisa nos sistemas de inquéritos de todo o país. “Não foi encontrada nenhuma ocorrência de fraude ou tentativa de fraude à urna eletrônica no primeiro e no segundo turnos das eleições gerais de 2022”, diz a nota da PF.

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Relatório de militares não aponta fraude nas eleições

O Ministério da Defesa enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (9) o relatório das Forças Armadas sobre as eleições e o sistema eletrônico de votação. O documento afirma que não foram constatadas irregularidades no processo eleitoral e que os boletins de urna impressos estão em conformidade com os dados disponibilizados pelo TSE.

“Em face das ferramentas e oportunidades de fiscalização definidas nas Resoluções do TSE e estruturadas no Plano de Trabalho da EFASEV, a fiscalização constatou que o Teste de Integridade, sem biometria, ocorreu em conformidade com o previsto. Quanto à fiscalização da totalização, foi constatada, por amostragem, a conformidade entre os BU (boletins de urna) impressos e os dados disponibilizados pelo TSE”, informou.

Entretanto, o relatório alerta sobre a possibilidade de um eventual “código malicioso” representar risco de segurança.

“Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, afirmou o relatório.

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