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Natal: rodoviária de Fortaleza terá 320 viagens extras

Natal rodoviária de Fortaleza terá 320 viagens extras

Foto: Divulgação

320 viagens extras estão confirmadas entre 21 a 27 de dezembro, semana do Natal, no Terminal Rodoviário Engenheiro João Tomé, em Fortaleza. A demanda é justificada pelo fluxo no período natalino.

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Viagens extras no Natal

Conforme previsão, 49.290 pessoas devem embarcar pelos terminais rodoviários em destinos intermunicipais e interestaduais. O número representa uma alta de 35% em relação à média normal de fluxo. O dia com maior fluxo de passageiros será na sexta-feira (23), que antecede a véspera do Natal. A projeção da Coordenadoria de Transporte da Arce é que 8.493 usuários passem pelo terminal rodoviário nesse dia.

Ainda conforme o terminal rodoviário, Sobral, Canindé, Juazeiro do Norte, Itapipoca e Quixadá estão entre os destinos cearenses mais procurados para esta época do ano. Teresina (PI), Natal (RN), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Mossoró (RN) estão entre os locais interestaduais preferidos.

Compras de Natal devem injetar R$ 65 bilhões no comércio

O comércio varejista deve movimentar R$ 65,01 bilhões em vendas no Natal deste ano, calculou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se confirmado, o resultado representará uma alta de 1,2% no faturamento em relação ao mesmo período de 2021, já descontada a inflação, o primeiro aumento real de vendas após dois anos de perdas. O desempenho, porém, ainda não recuperaria o volume de vendas de 2019, no período pré-pandemia, que foi de R$ 67,55 bilhões.

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Segundo a CNC, a perspectiva positiva é explicada pela normalização do fluxo de consumidores alcançada na virada do primeiro para o segundo semestre de 2022, pela melhora no mercado de trabalho e pela desaceleração da inflação. No entanto, o encarecimento do crédito e o comprometimento da renda média das famílias com dívidas contribuem para frear a expansão das vendas. O ramo de hipermercados e supermercados deve responder por 38,6% do volume total vendido, R$ 25,12 bilhões, seguido pelas lojas de roupas, calçados e acessórios (33,9% do total, ou R$ 22 bilhões) e pelos estabelecimentos especializados em artigos de uso pessoal e doméstico (12,6%, ou R$ 8,19 bilhões).

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