DEBATE

Senado vota PEC do piso da enfermagem nesta terça-feira (20); acompanhe

Pela Lei 14.434, de 2022, os enfermeiros têm direito um piso de R$ 4.750

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20 de dezembro de 2022
Portal GCMAIS

O Senado tem sessão marcada para esta terça-feira (20), às 16h, com cinco itens na pauta. Um deles é a proposta de emenda à Constituição que viabiliza pagamento do piso da enfermagem (PEC 42/2022), aprovada na semana passada na Câmara dos Deputados.

Senado vota PEC do piso da enfermagem nesta terça-feira (20); acompanhe
Foto: Câmara dos Deputados

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PEC do piso da enfermagem

​Com o deputado André Figueiredo (PDT-CE) como primeiro signatário, a PEC direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para financiar o piso salarial nacional da enfermagem no setor público, nas entidades filantrópicas e de prestadores de serviços com um mínimo de atendimento de 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Pela Lei 14.434, de 2022, os enfermeiros têm direito um piso de R$ 4.750. Esse valor é a referência para o cálculo dos vencimentos de técnicos (70%) e auxiliares de enfermagem (50%) e das parteiras (50%). A PEC é importante por garantir, constitucionalmente, os recursos para financiar o piso. A proposta também pode pacificar a questão, já que o pagamento do piso está suspenso pelo STF. (Agência Senado)

Câmara dos Deputados analisa PEC da Transição

A Câmara dos Deputados deve analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição nesta terça-feira (20), em Brasília, a partir das 9h. A discussão do relatório da proposta estava marcada para quinta-feira (15), mas foi adiada. Por se tratar de uma mudança na Constituição, a PEC precisa ser aprovada em dois turnos por, no mínimo, 308 votos dos 513 parlamentares da Casa.

A proposta tem impacto estimado de R$ 145 bilhões ao ano e não especifica como o valor deverá ser aplicado. O senador Marcelo Castro (MDB-PI), primeiro signatário da PEC e relator-geral do Orçamento para 2023, avaliou que R$ 70 bilhões serão destinados ao Bolsa Família, que retorna no lugar do Auxílio Brasil.

Com isso, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva poderá cumprir promessa de campanha e alocar no Bolsa Família um benefício mensal de R$ 600 por mês, mais uma parcela adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos que pertença aos grupos familiares atendidos pelo programa.

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