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Advogado suspeito de apropriação indébita é preso em Fortaleza

As vítimas contratavam os serviços advocatícios do investigado e, ao terem suas as ações julgadas procedentes, o advogado sacava o valor do alvará de forma integral e não repassava aos clientes o valor combinado

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23 de dezembro de 2022
Portal GCMAIS

Ação integrada realizada pelas Polícias Civis do Ceará e do Maranhão resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva em desfavor de um advogado de 54 anos, na quinta-feira (22). O homem é suspeito de apropriação indébita de mais de um milhão de reais decorrentes de alvarás judiciais de seus clientes. O alvo foi capturado no bairro Aldeota, em Fortaleza.

Advogado suspeito de apropriação indébita é preso em Fortaleza
Foto: Polícia Civil

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Segundo informações policiais, as vítimas contratavam os serviços advocatícios do investigado e, ao terem suas as ações julgadas procedentes, o advogado sacava o valor do alvará de forma integral e não repassava aos clientes o valor combinado. As apurações apontam ainda que as vítimas buscavam informações a respeito do processo, mas o advogado não dava mais nenhum retorno.

As investigações conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) da PCMA apontam que, ao menos, 11 pessoas foram vítimas do suspeito, que é natural de São Luís (MA). Ainda segundo informações policiais, os alvarás dos clientes eram decorrentes de indenizações por acidentes de trabalho que deixaram as vítimas com sequelas permanentes.

O indivíduo foi localizado e preso na capital cearense. Agora, tratativas são realizadas para o recambiamento do alvo para o estado do Maranhão, onde responderá pelo crime de apropriação indébita.

Veículo com registro de apropriação indébita é recuperado

A Polícia Rodoviária Federal conseguiu recuperar um veículo com queixa de apropriação indébita, em setembro deste ano. O automóvel foi encontrado circulando em Sobral (CE). No momento da abordagem a condutora informou que o veículo fora alugado em uma empresa sediada em Juazeiro do Norte (CE) e que desconhecia a restrição aplicada sobre o veículo.

A empresa locatária registrou que o veículo foi alugado e não mais foi devolvido, então registrou o Boletim de Ocorrência no em julho. Diante disso, a condutora e o veículo foram encaminhados até o Polícia Civil para adoção dos procedimentos cabíveis.

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