O objetivo da minuta era reverter o resultado das eleições presidenciais, em que Bolsonaro perdeu
PF encontra proposta para Bolsonaro mudar resultado das eleições na casa de Torres
A Polícia Federal (PF) encontrou na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, uma proposta de decreto para que o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) instaurasse estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segunda a Folha de S. Paulo, o objetivo da minuta era reverter o resultado das eleições presidenciais, em que Bolsonaro perdeu. O documento foi encontrado em um armário da casa de Torres durante busca e apreensão feita na última terça-feira (10).
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Após o fim do governo Bolsonaro, Torres voltou a ser secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.
No último domingo (08), um grupo contrário ao governo do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) invadiu e destruiu as sedes do Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto.
Na ocasião, o secretário estava de férias com a família nos Estados Unidos. Por considerar a conduta de Torres ineficiente, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a prisão dele. Seu retorno para o Brasil está previsto para ocorre neste sábado (14).
Bolsonaro gastou R$ 109 mil em um único dia em restaurante
Os gastos com o cartão corporativo da Presidência da República, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), foram revelados ao público. Ao menos R$ 27,6 milhões em despesas e muitas delas chamam a atenção pelos valores em hotéis de luxo a gastos pessoais com sorvetes e cosméticos. As informações foram conseguidas pela Fiquem Sabendo, agência de dados públicos especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI).
Um pedido feito em 18 de dezembro foi respondido na noite de 11 de janeiro, indicando um link em que constam os dados dos gastos do cartão corporativo de todos os presidentes da República desde 2003, início do primeiro mandato de Lula. Esse modelo de transparência não foi usado em gestões anteriores. Por exemplo, as despesas de Michel Temer só vieram a público a partir de um pedido feito via LAI.
Os últimos lançamentos de notas fiscais datam de 19 de dezembro, referente a compra de comida. Se ocorreram gastos posteriores, pagos com cartão corporativo, ainda não constam no sistema. A reportagem foi feita com base nos dados oficiais e em checagem de informações, como CNPJ e endereço, em bases públicas disponíveis na internet. É preciso alertar que numa planilha de Excel basta o lançamento de uma vírgula errada para R$ 100 virarem R$ 10 mil.
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